Tremor de magnitude 7,5 também deixou mais de cem desaparecidos
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iG Último Segundo
9 de janeiro de 2024
IG
Subiu para 202 o número de mortos pelo terremoto que devastou partes do centro do Japão no dia de Ano Novo, deixando ainda mais de 100 desaparecidos, conforme autoridades locais informaram. O tremor, de magnitude 7,5, destruiu prédios, causou incêndios e danificou infraestruturas na Península de Noto, em Honshu, enquanto as pessoas comemoravam o início do ano.
Milhares de equipes de resgate enfrentaram desafios para chegar às quase 3.500 pessoas presas em comunidades isoladas devido a estradas bloqueadas e mau tempo. Um relatório atualizado nesta terça-feira pelas autoridades da região de Ishikawa revelou que o número de mortos subiu para 202, com os desaparecidos reduzidos para 102, após a revisão das informações.
Inicialmente, as autoridades aumentaram para 323 o número de desaparecidos, especialmente em Wajima. Porém, revisões posteriores indicaram que várias pessoas listadas como desaparecidas já foram confirmadas como seguras por suas famílias. Ações de resgate têm sido prejudicadas por fortes nevascas na área afetada.
Na segunda-feira (8), quase 30 mil pessoas estavam em abrigos do governo, algumas enfrentando escassez de comida, água e calor adequados. Cerca de 60 mil casas estão sem água, e 15.600 não têm eletricidade. As chuvas recentes resultaram em aproximadamente mil deslizamentos de terra, agravando a situação das estradas.
O primeiro-ministro Fumio Kishida instruiu seu gabinete a trabalhar na resolução do isolamento das comunidades e continuar os esforços de resgate. Além disso, ordenou a evacuação de áreas distantes do epicentro, conforme informou o porta-voz do governo, Yoshimasa Hayashi.
Em Suzu, na província de Ishikawa, uma mulher idosa sobreviveu por cinco dias sob os escombros de uma casa desmoronada antes de ser resgatada. O terremoto causou estragos significativos, levando a construções desabadas e rachaduras em estradas.
O Japão, que enfrenta terremotos com frequência, possui padrões rigorosos de construção, embora áreas rurais, como a Península de Noto, ainda possuam estruturas mais antigas e uma população envelhecida.
O país vivenciou um desastre em 2011, quando um forte terremoto seguido por um tsunami deixou 18.500 mortos ou desaparecidos e causou um acidente nuclear na usina de Fukushima.
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