Polícia diz que o casal não é investigado, e a hipótese de afogamento é a principal linha de investigação
por
Lara Tôrres
10 de janeiro de 2024
IG
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros encontrou a família de argentinos que brincou com o menino Edson Davi Silva de Almeida, de 6 anos, antes dele desaparecer na Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na última quinta-feira (4). A família de turistas estava hospedada em um hotel na Barra, e não são suspeitos de envolvimento no sumiço da criança.
A família do menino mencionou os estrangeiros desde o início das buscas por Edson David, informando que a criança chegou a ser vista com os turistas. Os investigadores encontraram imagens da família deixando a praia em direção ao hotel onde estavam hospedados, sem Davi.
Em depoimento, um dos turistas reconheceu a si próprio nas imagens obtidas pela polícia, e relatou ter jogado bola com o menino por aproximadamente 20 minutos. Depois, o homem que estava acompanhado de sua esposa e filhos retornou à sua cadeira e todos seguiram para o hotel, sem saber informar para onde Davi foi.
Os investigadores estão aliando as imagens de câmeras do entorno da praia aos depoimentos para tentar esgotar ao máximo a hipótese de rapto da criança, mas até agora não há indícios de que Davi teria saído da praia.
Além disso, outro ponto que fortalece a hipótese de afogamento é a existência de imagens que mostram o menino na beira da água por volta das 15h37, aproximadamente uma hora e meia antes de seu desaparecimento ter sido registrado.
Algumas testemunhas relatam ter visto um salva-vidas alertar Davi de que não deveria brincar na beira d’água, pois bandeiras vermelhas indicavam a existência de uma vala naquele trecho do mar. Uma das testemunhas, um funcionário da barraca do pai de Edson Davi, informou que a criança tinha o costume de ir ao mar sozinha, e que também alertou o menino para não brincar na água.
Uma testemunha que estava numa barraca a 70 metros de onde o pai de Davi trabalha informou aos investigadores que antes de desaparecer, o menino pediu uma prancha de bodyboard emprestada três vezes, alegando que sabia nadar. O pedido foi recusado sob a alegação de que o mar estava muito perigoso.
Em seguida, Édson Davi saiu da barraca do pai e andou cerca de 100 metros pelo calçadão até um quiosque, falou com um homem e então desceu novamente para a areia pouco antes de desaparecer. A investigação e as buscas no mar continuam.
Brasília – Com base no Radar Político, resumo semanal elaborado pelo Ranking dos Políticos, a última semana foi marcada por intensos debates políticos que abrangeram uma ampla gama de questões, desde a previdência dos parlamentares até a segurança pública e a economia do país. 1. Previdência Parlamentar sob escrutínio: A revelação dos custos anuais da […]
Pesquisadores do Centro de Investigação e Aplicação de Ciência e Tecnologia da Universidade Necmettin Erbakan (BITAM), na Turquia, afirmam que encontraram o pão mais antigo da história. Os arqueólogos estimam que o pão tenha 8.600 anos. Ele estava dentro de uma estrutura que parece ter sido um forno. Descrito como esponjoso, o produto teria sido […]
Uma boa notícia para os brasileiros (pelo menos para quase todos): já está em vigor a nova regra da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. Agora, é mais fácil bloquear e/ou ignorar as indesejadas chamadas de telemarketing. O FLIPAR! te conta agora que história é essa. A nova regra exige que, desde já, as empresas […]
Assine nossa newsletter e receba as principais informações em seu e-mail.
Estou de acordo em fornecer minhas informações para que o Instituto Unidos Brasil entre em contato comigo, bem como ciente de que esses dados serão utilizados pelas áreas de Marketing e Desenvolvimento da IUB para o envio de e-mails.