Porém, equipe do presidente quer aumentar auxílios
por
Naian Lucas Lopes
18 de dezembro de 2023
IG
Na última reunião de 2023 da Mesa Nacional de Negociação Permanente, que ocorreu nesta segunda-feira (18), o governo apresentou uma proposta de aumento nos benefícios para os servidores públicos do Executivo federal.
No entanto, a ausência de uma proposta de reajuste salarial para o próximo ano gerou preocupações e críticas por parte dos representantes sindicais, segundo informações do site Metrópoles.
José Lopez Feijóo, secretário de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, apontou a falta de espaço orçamentário para conceder reajustes salariais.
Em contrapartida, o governo propôs elevar o auxílio-alimentação de R$ 658 para R$ 1.000, o per capita referente ao auxílio-saúde de R$ 144 para R$ 215, e o auxílio-creche de R$ 321 para R$ 484,90.
Esses reajustes representam um aumento significativo, atingindo 51,06%, e estão previstos para entrar em vigor a partir de maio de 2024, aguardando aprovação do Congresso na Lei Orçamentária.
O aumento dos benefícios foi apresentado como uma medida que impacta positivamente aqueles com salários mais baixos, contribuindo para a redução das disparidades salariais no serviço público federal.
O governo ressaltou o esforço financeiro da ministra da Gestão, Esther Dweck, para encontrar espaço no orçamento, apesar das restrições existentes.
O governo concedeu um reajuste salarial linear de 9% em 2023 aos servidores do Executivo, autorizado pelo Congresso, com vigência a partir de 1º de maio.
No entanto, a ausência de uma proposta para o próximo ano gerou reações e críticas por parte dos representantes sindicais, argumentando que os reajustes nos benefícios não abordam as reais necessidades dos servidores.
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